Ele, que antigamente costumava trabalhar, aceitou a renovação, prometendo ao Comitê Indigestão ficar calado, fazer uma fétida cortina de fumaça e ser o executor da seguinte estratégia:
Abdicar da Libertadores 2013, segurar o time capengando na série A, às custas de Neymar, colocar uns pernas-de-pau na vitrine, para que possam ser negociados com alguém da série B ou algum paulista.
Numa incrível mágica financeira, montam um time para ser campeão brasileiro, título que faz tempo que não ganhamos. Uma arriscadíssima engenharia para que possamos ser vencedores em 2013 e 2014.
Qual o objetivo final? Que e essa turma que dirige o Santos hoje, mesmo não entendendo de futebol e não entendendo de marketing, siga no poder.
O que é mais difícil engolir é, no ano mais importante do Santos, não se encontram produtos. Além do filme de terceira categoria, feito às pressas, com ênfase ao Itaquerense, excluindo grandes craques históricos. Fora a traição de tirar o depoimento do Odir Cunha. Se bem que aqui eu entendo o medo deles.
Deixaram passar o ano mais importante da história do Santos. Perderam a chance de mostrar a grandiosidade e importância do clube.
Mas em 2014 essa corja vai deixar o Santos.
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